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Com questões relacionadas à abstração gráfica na pintura, Alencar trabalha a partir da experimentação de novos materiais. Com a sobreposição e manipulação de camadas de matérias, como tintas, resinas, pigmentos, tecidos, papéis, betume e etc. Para chegar a uma certa qualidade de superfície e volume.

Nessas adições e sobreposições, utiliza rolos, pincéis, espátulas e inerentemente a força da gravidade, como a física dos líquidos, forças entre as tintas, misturas e mesclas.

A acumulação de gestos e marcas compõem uma espécie de paisagem caótica psicológica. Os pinta em tons decisivos de cores variadas, flexionados com doses menores de outras cores que são aplicadas em trilhas gestuais e expressionistas de tintas e redes cromáticas.

Na interlocução entre intenção e acaso, no diálogo entre o instintivo e o racional. O instintivo, enérgico que por vezes pode ser disperso. E o racional que direciona e ajusta o gesto.

Criando uma tensão entre figuração e abstração. Um interesse não só pela paisagem/natureza em si, mas, também por onde a natureza encontra a cidade, incorporando tons de cinzas, cores e manchas mais escuras ou sujas, formas e cores que oscilam entre o orgânico e o artificial. Uma abordagem metafísica da natureza.

Não há algo que seja meramente uma paisagem. Tudo reverbera de volta a este lugar, fluxos de energia, conscientização e tudo que acontece no momento.

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São Paulo, SP, Brazil 

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